A inutilidade é a prioridade.
A inutilidade é a prioridade.
Por Administrador
Publicado em 08/05/2025 08:09 • Atualizado 08/05/2025 08:10
EDITORIAL
A inutilidade é a prioridade.

Enquanto o Brasil representado por picaretas, (como dizia Quadros). Tratando o país como fonte para meio de vida particular deles, aumentam a quantidade de deputados em Brasília sem pensar no povo, insignificantes mortais trabalhadores e pagadores da conta, embora eleitores.

A China por exemplo, está trabalhando produzindo produtos de todos os tipos e utilidades, investindo forte também na produção agrícola inclui a África, treinando os africanos para serem agricultores, fábricar alimentos e commodities em escalas gigantes.

A China que já exclui os USA da sua lista de compras, logo deixará de importar grãos, farelo e óleo também do Brasil, não por taxação de guerra comercial, muito pior, por se tornar autossuficiente nos suprimentos agrícolas com a fronteira agrícola africana que hora abrem sem modéstia.

Os anos dourados da soja brasileira parecem mesmo ficarão para traz, na saudades. Não teremos para quem vender a produção do tão falado agronegócio e os barões da soja já começaram a entrar em decadência. (Agora neste 2025 já temos mais oferta que procura da commoditie soja mundi.

Se o país Brasil não pensar rápido em outras formas para gerar riquezas a suprir a produção de soja principalmente, industrializar, agregar valor a produtos, procurar outros nicho, enteder que as vacas gordas do agro permanecerão muito magras. O povo brasileiro irá penar, é uma previsão preocupante a se estudar muito mais relevante, anos luz que o desperdício de tempo e dinheiro com a quantidade inútil de mais deputados no covil. 

Mesmo com sol, chuvas regulares e o ganancioso atentado a natureza, desmatamentos, uma decadência do agronegócio acende a luz de alerta no painel. Não haverá bolsa família que dará conta, pois o governo não terá dinheiro para bancar nem mesmo o auxílio social ao lado da queima do dinheiro público com o auxílio paletó com seus pesadíssimos parlamentares, na forma física e no custo ao erário.

Aí terão que revogar a lei do aumento da quantidade de deputados por exemplo, será tarde.

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