Cavalo morto.
Cavalo morto.
Por Administrador
Publicado em 28/03/2025 12:09
EDITORIAL

Existe um velho provérbio nativo americano que diz: “Se você descobrir que cavalga um cavalo morto, a melhor estratégia é desmontar. ”

A "teoria do cavalo morto" é uma metáfora que descreve situações em que pessoas ou organizações continuam investindo esforço em algo que já não é viável ou útil.

Vem do ditado: "Quando você descobre que está montando um cavalo morto, a melhor estratégia é desmontar". No entanto, em vez de desmontar, as pessoas muitas vezes tentam estratégias ineficazes, como usar um chicote mais forte e bater com mais força.

Esta metáfora é frequentemente usada no domínio empresarial para realçar a resistência à mudanças ou a falta de adaptabilidade a projetos fracassados.

Um exemplo clássico é o caso da Kodak.

Durante décadas, a Kodak liderou a indústria da fotografia, mas quando a tecnologia digital começou a revolucionar o mercado, a empresa se agarrou demasiado tempo ao seu negócio de filmes fotográficos tradicionais. Em vez de se adaptar rapidamente à mudança digital, a Kodak continuou a investir no seu modelo tradicional, acreditando que a fotografia digital não o substituiria. Finalmente, essa falta de adaptação levou a empresa à falência em 2012.

Este caso ilustra como a resistência à mudança e o investimento em estratégias fracassadas podem levar ao fracasso, sublinhando a importância de reconhecer quando desmontar e ser flexível perante novas circunstâncias.

Na minha opinião, a metáfora aplica-se em vários aspectos da nossa vida, relações pessoais, trabalhos, ideias, "o modelo de gestão pública DELES, dela", às quais muitos estão agarrados, mas que na verdade estão montados no "cavalo morto".

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